Para não passar em branco

Só para que a data não passe em branco, em oposição à cor natural deste líquido que povoa boa parte do mundo, para não dizer quase todo, registro aqui que, nesta terça-feira, dia 14 de abril, celebra-se o Dia Internacional do Café. Assim, ao invés de passar em branco, passe pelo branco (do filtro) um cafezinho matutino ou da tarde. Ou até mesmo da noite.

Café que acorda, que acompanha, me anima, me une às pessoas, me acalenta, me desvia dos pensamentos inertes. O café, natural da Etiópia, demorou para chegar aqui no Brasil: apenas em 1727, por meio de mudas contrabandeadas, começamos, efetivamente, a produzir o fruto amarelo-avermelhado que se tornaria a nossa principal agricultura.

Hoje este post é apenas de registro e de celebração deste grão que faz maravilhas. Eu adoro café em qualquer circunstância e vou apenas citar algumas produções possíveis que usam o o produto como ingrediente. Posteriormente, farei um post completo sobre o café.

Ainda que você não goste do café líquido, que é a principal derivação do grão, você pode saboreá-lo em um monte de produções como estas:

- Bala de café

- Bavaroise de café

- Bolo com melado de cana e café

- Brownie de café

- Café gelado

- Camarão ao café

- Coffee cake de doce de leite

- Cookies

- Creme de chocolate e café

- Flã de café

- Fondant de chocolate e café

- Frapê de café

- Musse de café com crocante de macadâmia

- Pãozinho com creme de café

- Pavê de chocolate com café

- Petit gateau de café

- Pudim de brigadeiro de café

- Rocambole de creme de café

- Sanduíche de macaron com musse de café

- Sorvete de café

- Tiramzu

- Trufas de café e nozes